quinta-feira, 26 de julho de 2012

Com o time 'parado', diretoria do Estrela planeja reformas no Sumaré

Após ficar na segunda colocação da Série B do Campeonato Capixaba e com o time já garantido na Primeira Divisão 2013, a diretoria do Estrela do Norte já começa a traçar os planejamentos para a próxima temporada. Como o clube não disputará jogos oficiais no segundo semestre, o presidente Adilson Conti afirmou que a prioridade do clube nos últimos meses de 2012 será a realização de obras no Estádio Mário Monteiro, o Sumaré.
- A partir de agosto vamos realizar uma série de reformas no estádio. Além do gramado que será replantado em algumas partes, vamos fazer reparos e pinturas nas arquibancadas e nas áreas destinadas à imprensa. Também vamos trocar toda a parte elétrica do estádio e teremos uma nova iluminação. Queremos receber todos bem no Capixabão 2013.
Mesmo com os treinos para o Capixabão 2013 previstos para começar só em dezembro, Adilson explicou que a intenção da diretoria é manter um pequeno grupo de jogadores em atividade para realizações de amistosos. Além disso, o presidente Alvinegro exaltou a participação do time de Cachoeiro na Série B.
- Vários jogadores já foram embora após a final do último sábado. Agora, vamos manter os trabalhos e realizar alguns amistosos utilizando alguns jogadores que são moradores aqui de Cachoeiro mesmo. Para o Capixabão 2013, os treinos começam em dezembro e já fiz um acerto verbal com algum desses atletas que nos ajudaram na Série B. Vamos montar uma equipe forte e com certeza vamos disputar o título. Sobre a nossa campanha, fiquei muito feliz com tudo que aconteceu. Foi muito bonito ver o torcedor lotando nosso estádio. Retomamos nossa credibilidade no cenário do futebol capixaba - finalizou.


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Entrevista com Adilson Conti, presidente do Estrela do Norte Futebol Clube

Do inferno ao céu foi o que viveu o Estrela do Norte em seis meses. No início do ano, o presidente Adilson Conti, então eleito, encontrou o clube em energia, sem água, cheio de dívidas e suspenso do Campeonato Capixaba da Série B. Como se não bastasse tudo isso, o estádio Mário Monteiro, o Sumaré foi a leilão e teve parte da arquibancada arrematada pelo Hospital Infantil Francisco de Assis por R$ 954 mil.
O que parecia impossível foi realizado e hoje, o clube está de volta à elite do futebol capixaba, com todas as contas pagas e com dinheiro em caixa. “Cumprimos nosso dever e a nossa credibilidade. Agora temos que trabalhar para o próximo ano”, contou Adilson.
Em entrevista ao jornal Aqui Notícias, o presidente ressaltou as doações recebidas de empresários e médicos que ajudaram no pagamento dos jogadores, comissão técnica e funcionários do Estrela. Entre outros assuntos, ele disse que o planejamento para 2013 começa nas próximas semanas.

ENTREVISTA:
Aqui Notícias – No início do ano, quando você assumiu a presidência, o clube estava em uma situação complicada: suspenso da segunda divisão, sem energia, sem água, com a construção dos novos vestiários parada, dívidas, além da não prestação de contas da administração anterior. E hoje, como está o clube e essas pendências?
Adilson Conti – Hoje tenho a sensação de dever cumprido. Superamos obstáculos, a falta de recursos, a falta de confiança, a falta de credibilidade, que foram nosso grande desafio. Hoje, chego em qualquer loja da cidade e tenho credibilidade para comprar. Encerramos nossa participação na Série B do Campeonato Capixaba com nossas contas quitadas, e ainda pagamos uma premiação de R$ 10 mil para os jogadores pelo retorno à Série A do Capixabão. Hoje estou feliz por ter o reconhecimento da torcida. Porque, não é da noite para o dia que se consegue encher um estádio com cinco mil torcedores, ainda mais em jogo da segunda divisão. Isso é resultado de um trabalho certo, honesto e comprometido. Dividimos nossa conta de energia em 10 vezes e pagamos juntamente com a conta do mês. Acreditamos que já pagamos entre R$ 10 a R$ 12 mil. A água quitamos tudo antecipado e as obras do vestiário foram concluídas com o apoio de empresários e torcedores do Estrela. Hoje temos uma marca muito forte e uma credibilidade. Tenho certeza que 2013 será o ano do Estrela.

AN – O principal objetivo da diretoria foi alcançado, que era retornar à primeira divisão. O que acontece agora com esse elenco?
AC - Os jogadores de fora e com os contratos vencidos foram dispensados para fecharem com outros clubes. Os daqui de Cachoeiro também foram dispensados, mas abrimos o campo para que eles façam a preparação técnica e física aqui. Vamos fazer base para disputar amistosos até novembro e em dezembro vamos iniciar a pré-temporada. Vamos também reformular o futebol profissional, que passa a ter como diretor de futebol o Elias Ayres, o ‘Batata’. Já o Paulo Ferreira, estamos conversando para ele assumir o cargo de gestor do clube e ser um dos supervisores em 2013. Ele é muito competente para preparar contratos e verificação de súmulas, foi por isso que não tivemos problemas com aquela acusação de escalação irregular de jogador. Mas, isso ainda vai depender de conversas com ele. O clube não dispõe de receita para viabilizar a permanência dos atletas e comissão técnica.

AN – E como suprir essa receita?
AC - Pretendemos viabilizar poltronas para instalar naquela parte que foi interditada pelo Corpo de Bombeiros e vender cadeiras cativas, no valor de R$ 150,00 por mês. Com esse dinheiro teríamos como quitar as contas de água de luz. Além disso, os conselheiros do Estrela vão pagar uma mensalidade de R$ 30,00 que será revertido para pagar as contas do clube. Temos um planejamento de implantar um projeto ‘sócio contribuinte’ no valor de R$ 15,00 por mês também para ajudar com os gastos. Irei ainda nesta semana conversar com o presidente da CDL de Cachoeiro para que possamos fazer uma parceria com uma loja na cidade para que sejam vendidos nossos produtos (mochilas, bolsas, agasalhos, camisas, bonés, canecas, etc.). Se não conseguirmos a parceria, vamos tentar abrir uma lojinha aqui mesmo no Sumaré.

AN – Como o clube conseguiu pagar em dia os jogadores, comissão técnica e funcionários?
AC - O pagamento dos 28 jogadores, seis integrantes da comissão técnica e três funcionários foram pagos com doações de médicos e empresários de nossa cidade. Além disso, tivemos lucro no bar. Durante o campeonato arrecadamos no bar cerca de R$ 30 mil. Somente no jogo da final, o bar vendeu R$ 12 mil. Vendemos mais de 1.500 camisas oficiais, além da renda dos jogos. Hoje, temos R$ 10 mil em caixa para trabalharmos o restante do ano.

AN – Como e quando será feito o planejamento de 2013?
AC - Na próxima semana já começaremos a contactar jogadores e a apresentação do elenco será no dia 10 de dezembro, para iniciarem a pré-temporada, que poderá ser realizada em Marataízes, Itapemirim, Mimoso do Sul ou Vargem Alta, isso ainda vai depender da questão financeira. Acredito que como o prefeito não pode investir no time profissional, que invista nas categorias de base, que em curto espaço de tempo vamos descobrir valores em nossa região, como nesse ano que o Estrela contou com vários atletas daqui. Para o próximo ano, espero que 30 a 40% dos jogadores sejam de fora do estado. Os atletas que atuam aqui estão viciados, eles não vestem camisa por amor, não têm comprometimento e aqui a cobrança é muita. Eu sempre digo que o Estrela está para Espírito Santo como o Flamengo está para o Brasil. A Federação de Futebol do Espírito Santo (FES) tinha que valorizar isso.

AN – Porque não participar da Copa Espírito Santo deste ano?
AC - Justamente por não deixar que todo o trabalho e a credibilidade caíssem por água abaixo. Não tínhamos a certeza da receita e deixar depois que os jogadores saíssem falando que o Estrela não pagou não ia ser bom. Queremos honrar com todos os nossos compromissos. Lamentei muito ficar de fora. Pensei várias vezes em ligar para a FES e confirmar, mas pela falta de um patrocínio grande não tinha como.

AN – Existe uma empresa que poderia ser o patrocinador máster?
AC - Vejo em Cachoeiro o Sicoob como um patrocínio máster, pois abrange várias empresas, mas essa ainda não é nossa realidade. Vamos propor a 50 empresários de médio e pequeno porte a doação mensal de R$ 2 mil por mês de dezembro de 2012 a dezembro de 2013. Em troca cederíamos placas no gramado, na camisa de treino, no material de viagem, enfim, teria muita visibilidade na primeira divisão. As empresas têm condições, não ajudam porque não querem.

AN – Qual foi o maior prêmio para o Estrela em 2012?
AC – Primeiro foi voltar à primeira divisão. Há um ano tudo parecia perdido e hoje isso foi alcançado. Foi emocionante ver o estádio lotado com cinco mil pessoas e é uma grande satisfação ver o torcedor usando a camisa do Estrela. Fico feliz por ser o responsável pelo resgate desse amor do torcedor pelo clube.

AN – O que ainda falta para o futebol em nosso município, que já chegou a ter três clubes na disputa das séries A e B do Campeonato Capixaba: Estrela do Norte, Cachoeiro e Estrela de Cachoeiro?
AC – Falta o empresariado acreditar e investir no esporte e que os dirigentes estejam comprometidos com o esporte e não queiram levar vantagens do clube. Acredito também que a municipalidade deveria investir na melhoria dos estádios.

AN – Qual o balanço dessa sua gestão nesses seis meses do ano?
AC - É um balanço inteiramente positivo. Estou feliz por ter recuperado a credibilidade e o orgulho de cada torcedor de ser estrelense, em vestir a camisa do clube. O que eu tenho a dizer é agradecer a todos, e principalmente ao prefeito Carlos Casteglione, que foi o primeiro a acreditar no meu projeto e pessoalmente se empenhou para que os empresários se solidarizassem com o Estrela. Obrigado todos aqueles que acreditaram e acreditam no nosso Estrela do Norte.


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ESTRELA 1 X 1 DESPORTIVA


A Desportica Ferroviária é a grande campeã da Série B do Campeonato Capixaba de 2012. Na tarde deste sábado, no Estádio do Sumaré, em Cachoeiro de Itapemirim, com quase 5 mil espectadores, a Locomotiva Grená arrancou um empate heroico, em 1 a 1 com o Estrela, já nos acréscimos do segundo tempo, e coroou sua volta à Série A estadual com o título da competição. O Estrela também subiu para a elite capixaba de 2013.

O resultado era justamente o que o time grená precisava para ficar com o troféu, já que havia vencido por 2 a 1 a partida de ida, há uma semana, no Estádio Engenheiro Araripe. O herói do jogo foi o atacante Hércules, autor do gol salvador para os ferroviários, já nos acréscimos. Pingo é quem havia aberto o placar para o Estrela, logo aos quatro minutos de partida.

A partir do próximo dia 4 de agosto, a Desportiva Ferroviária inicia sua participação na Copa Espírito Santo de 2012. O time grená encara o Serra em sua estreia, às 15 horas, em local ainda não definido. Já o Estrela só volta a campo na temporada que vem, agora na Série A do Campeonato Capixaba. A equipe não quis participar da competição.

O JOGO – PINGO PÔE O ESTRELA NA FRENTE
Com o "caldeirão" do Sumaré fervendo, o Estrela tratou de partir logo para cima. No jogo dos sonhos do técnico Paulo Ferreira, tudo o que seu time precisava era de um gol logo nos primeiros minutos. E conseguiu. Aos quatro, o experiente meia Pelica, dessa vez com a camisa 13, cobrou falta da ponta direita. A bola cruzada saiu praticamente rasteira e passou no meio de toda a defesa grená, que se atrapalhou toda e viu o meio-campista alvinegro Pingo, na segunda trave, completar para a rede: Estrela 1 a 0.

A Desportiva tentou reagir. Aos nove, o zagueiro estrelense Guilherme precisou travar um chute do meia-atacante Léo Oliveira. No rebote, o volante ferroviário Carlos Alberto finalizou para fora. O time de Jardim América tentava trocar passes e "empurrar" os cachoeirenses para trás. Mas a resistência do time da casa era boa. Já com o relógio correndo a ser favor, o Alvinegro jogava sem assumir grandes riscos, esperando uma nova falha adversária para ampliar.

Entre os 20 e os 30 minutos, o Estrela pareceu controlar a partida. Nos quinze minutos finais do primeiro tempo, porém, a Desportiva chegou três vezes com perigo à meta do goleiro Dênis. Exercendo uma forte marcação na saída de bola estrelense, a Tiva conseguiu chegar aos 31. Após um centro vindo da esquerda, Léo Oliveira matou no peito e chuto sobre a defesa. Na sobra, Carlos Vitor mirou o ângulo esquerdo e obrigou Dênis a espalmar para escanteio.

Na sequência, outras duas boas chances grenás. Aos 33, o meia-atacante Flávio Santos bateu por cima do travessão. E aos 35, susto ainda maior para a massa estrelense. O atacante Hércules recebeu e chutou rasteiro, forte, e novamente coube ao camisa 1 salvar o time da casa, com mais um desvio pela linha de fundo.

GOL FERROVIÁRIO É ANULADO
A Desportiva voltou na mesma toada. Com Feijão na vaga de Léo Oliveira, o time seguiu pressionando. Aos sete minutos, Carlos Vitor bateu firme, Dênis desviou e a bola ainda raspou a trave. No minuto seguinte, Flávio Santos cabeceou, completando uma cobrança de escanteio, mas a bola, que teria a rede como destino, acabou desviada involuntariamente por seu companheiro, o zagueiro ferroviário David. Aos 12, foi Vitor Bubu quem arriscou pela Tiva e novamente o goleiro Dênis tocou para escanteio. O Estrela se safava de mais uma.

O gol de empate parecia questão de tempo. E aos 13, ele saiu, mas o árbitro Rudimar Goltara acabou anulando o lance, supostamente por um toque de mão. Na jogada, o volante e capitão da Desportiva, Carlos Alberto, completou cruzamento após a bola passar entre vários jogadores. O árbitro chegou a correr para o meio de campo, mas alertado por um dos assistentes voltou atrás e invalidou o gol que seria o do empate e, naquele momento, o do título para a Desportiva.

GRENÁS PARTEM PARA O TUDO OU NADA
No Estrela, o técnico Paulo Ferreira mexeu, tentando recuperar o controle do meio de campo, pondo Patrick e Sandro nas vagas de Pingo e Magno. Na Tiva, Mauro Soares partiu para o tudo ou nada. Cacá entrou no setor de armação, saindo Carlos Alberto da cabeça de área. A tendência era que surgissem novas chances de gol. Expectativa que foi confirmada.

Aos 25, Fernando Paulista teve tudo para matar o jogo para o Estrela. Mas, na pequena área, o atacante desviou para fora. Incrível. Aos 35, Ítalo também finalizou com perigo. David salvou de cabeça o que poderia ser o segundo gol estrelense.

HÉRCULES FAZ O GOL DO TÍTULO
A Desportiva insistia, forçando o Estrela a cometer várias faltas em sua intermediária defensiva. Na pressão, os grenás buscavam o gol que valeria o troféu e deram sufoco. A zaga alvinegra cortava como podia. Mas a própria Desportiva também se expunha aos contra-ataques. A torcida do Estrela, confiante, chegou a começar a gritar "é campeão". Mas ainda havia jogo.

E ele ainda ganharia em emoção. Já aos 47 minutos do segundo tempo, Hércules recebeu cruzamento na área e chutou para empatar o jogo em 1 a 1, fazendo, assim, o gol do título ferroviário. Na comemoração, o atacante tirou a camisa e saiu rodando-a no ar, lembrando a comemoração de Adriano, o Imperador, pela Seleção Brasileira contra a Argentina, na final da Copa América de 2004.

Sem saber direito em que direção correr, Hércules fez pose de "Hulk" e vibrou feito uma criança. O torcedor grená que compareceu ao Sumaré, então, estava em êxtase absoluto. Já não era mais possível raciocinar. Ainda deu tempo de Hércules ser substituído por Pablo e sair mais que aplaudido pelos ferroviários das arquibancadas. Mais três minutos até o apito final e, enfim, a consagração: Desportiva, campeã da Série B do Capixabão de 2012.

ESTRELA 1 X 1 DESPORTIVA FERROVIÁRIA
(Ida: 2 a 1 para Desportiva)
Campeonato Capixaba Série B 2012 (Final - Jogo de volta)
Data: 21 de julho (sábado)
Horário: 15h15
Local: Estádio do Sumaré (Cachoeiro de Itapemirim)
Árbitro: Rudimar Goltara (CBF)
Público: 3.950 pagantes (total: 4.850)
Renda:  R$ 49.000,00
Gols: Pingo (EST), aos quatro minutos do primeiro tempo. Hércules (DES), aos 47 minutos do segundo tempo.

Estrela do Norte: Dênis; Kinka, João Carlos, Guilherme e Ratinho (Leandro); Bruno Mineiro, Pingo (Patrick), Magno (Sandro), Pelica e Ítalo; Fernando Paulista.
Técnico: Paulo Ferreira.

Desportiva Ferroviária: Felipe, Anderson Sorriso, David, Tony e Tatá; Carlos Alberto (Cacá), Vitor Bubu, Flávio Santos, Carlos Vitor e Léo Oliveira (Feijão); Hércules (Pablo).
Técnico: Mauro Soares.


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terça-feira, 17 de julho de 2012

Cinco mil ingressos para a partida final entre ESTRELA e DESPORTIVA no ESTÁDIO DO SUMARÉ


Chegou a hora. Assim como fez nas semifinais, a diretoria do Estrela do Norte quer casa cheia na final da Série B do Campeonato Capixaba 2012. Para isso, cinco mil ingressos serão colocados a venda para o jogo contra a Desportiva Ferroviária que acontece no próximo sábado, no Estádio Sumaré, em Cachoeiro, às 15h15. Com a derrota por 2 a 1 no jogo de ida, o Alvinegro do Sul precisa vencer o jogo se quiser ficar com a taça.
Segundo Adilson Conti, presidente do Estrela, as entradas podem ser adquiridas por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e as vendas serão iniciadas na manhã desta quinta-feira.

POSTOS DE VENDA
Secretaria do clube, bilheteria do Estádio Sumaré, loja Vettor Esportes e Barbearia Carioca, no centro.

TORCIDA GRENÁ TERÁ DIREITO A 500 INGRESSOS
De acordo com o Adilson Conti, 500 dos cinco mil ingressos colocados a venda para a grande final serão destinados aos torcedores da Desportiva Ferroviárias e já foram encaminhados aos dirigentes da equipe grená.
Segundo o gerente de futebol da Ferroviária, Pedro Soares, os últimos detalhes para a venda dos ingressos da Desportiva estão sendo acertados. No entanto, os torcedores vão poder adquirir as entradas por R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) nas bilheterias do Estádio Engenheiro Araripe, em Cariacica.


FONTE:

http://globoesporte.globo.com/es/futebol/capixaba-serie-b/noticia/2012/07/cinco-mil-ingressos-venda-para-final-entre-estrela-do-norte-e-desportiva.html

Fotos do Jogo entre Estrela X Vilavelhense, no dia 07/07/2012